CORRESPONDENTE SUBAÉ 11H

-TSE cassa mandato de deputado que ameaçava funcionários-

-O secretário da Casa Civil, João Leão, informou ontem que está pedindo 110 milhões de reais ao governo federal para reparar os danos causados pelas chuvas em Salvador.
Segundo ele, os 20 milhões já liberados pelo Ministério da Integração não serão suficientes para as obras de recapeamento, reconstrução de casas, recuperação de encostas, entre outras intervenções previstas.-

-Um flanelinha, que também trabalha como manobrista, é apontado por testemunhas como o responsável por causar a morte de um homem e ferir outros três na noite de ontem em Copacabana, no Rio de Janeiro.
Ele perdeu o controle do carro que manobrava, e colidiu contra uma Kombi que, por sua vez, chocou-se contra uma mesa de concreto, onde os quatro homens jogavam baralho.-

ESPORTE

A Universidad de Chile é o adversário do Vasco na semifinal da Sul-Americana.
A equipe chilena venceu o Arsenal, da Argentina, por 3 a 0, no estádio Nacional, em Santiago, nesta noite e avançou na competição.

POLICIA

A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira um total de 50 pessoas em uma operação contra o contrabando na fronteira do Paraná com o Paraguai.
Vinte e oito dos presos são suspeitos de integrar uma quadrilha contrabando de cigarros e agrotóxicos. Os outros 22 são policiais suspeitos de facilitar a ação dos contrabandistas.

PREVISÃO DO TEMPO

O tempo em Feira de Santana é de sol com muitas nuvens durante o dia. Possibilidade de chuva a qualquer hora./..
A temperatura no momento é de 26 graus./

 ÚLTIMA NOTICIA

O Tribunal Superior Eleitoral decidiu cassar o mandato do deputado distrital Benício Tavares, do PMDB do Distrito Federal. Ele é acusado de exigir, nas eleições do ano passado, que funcionários de uma empresa de segurança votassem nele sob ameaça de demissão.
Os ministros confirmaram decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal, que entendeu que o episódio resultou em captação ilícita de voto e abuso de poder econômico.
A decisão ainda cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal e caso seja mantida, o político fica inelegível por oito anos, de acordo com a Lei da Ficha Limpa.